Grupos de trabalho
GRUPOS ATIVOS
INTRUSÃO DE VAPORES
O processo de migração de compostos químicos voláteis, na fase vapor, a partir de uma fonte subsuperficial para o interior das edificações existentes na superfície, é conhecido como intrusão de vapores. A partir do reconhecimento da relevância desta via de exposição, diversas agências ambientais reguladoras ao redor do mundo solicitam a sua inclusão na abordagem das análises de risco à saúde humana para áreas potencialmente contaminadas.
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Líder: Rafael Franklin
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Secretário: Rafael Sato
MODELO CONCEITUAL DE ÁREA
O Modelo Conceitual da Área (MCA) é uma ferramenta iterativa que deve ser desenvolvida e refinada à medida que as informações são inseridas e organizadas por diversas ferramentas. Essas ferramentas são utilizadas para capturar e comunicar as informações e as incertezas nos processos de caracterização da área e identificação da contaminação, a fim de dar suporte às tomadas de decisões durante todo o processo de gerenciamento de áreas contaminadas. O MCA identifica, também, os fatores ambientais, financeiros e sociais que, provavelmente, determinam os potenciais cenários de reutilização da área. O MCA será robusto quando as incertezas identificadas no mesmo forem aceitáveis para todos os stakehokders envolvidos no seu desenvolvimento.
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Líder: Lélia C. R. Soares
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Secretária: Maíra Scarance
ECONOMIA CIRCULAR E SUSTENTABILIDADE NO GAC
Com uma estratégia baseada na avaliação de recursos e moldada por uma visão territorial, as estruturas da economia circular podem abrir novas perspectivas com relação à gestão de brownfields e de áreas contaminadas. Utilizando ferramentas desenvolvidas em estudos de metabolismo urbano, o principal objetivo deste grupo é desconstruir a cadeia de valor ao mesmo tempo em que freia os silos, para então construir um design mais circular de produtos, capaz de maximizar as externalidades positivas para o proprietário do problema e as comunidades locais. Tais ferramentas, aliadas à uma visão de sustentabilidade no gerenciamento de áreas contaminadas, são poderosos recursos que o Grupo de Trabalho vai usar para analisar um estudo de caso real e desenvolver um Guia de Economia Circular e Sustentabilidade no GAC.
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Líder: Mariana Favero
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Líder: Suzana Kraus
MODELAGEM
Diante da crescente necessidade da utilização de modelos matemáticos na tomada de decisões no âmbito do gerenciamento de área contaminadas, e apoiando-se também nas diretrizes da CETESB/SP apresentadas na Decisão de Diretoria nº38/2017, o Grupo de Trabalho de Modelagem busca estimular a disseminação de conceitos associados às ferramentas e aplicações de modelos matemáticos computacionais; capacitar a comunidade técnica brasileira, diminuindo-se a dependência de importação de experiência estrangeira; e garantir autonomia de profissionais na interpretação de resultados de modelos.
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Líder: Rosialine Roedel
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Secretária: Milena Almeida
Áreas Complexas e Megasites
As Áreas Complexas e os denominados ‘Megasites’ representam hoje grandes desafios técnicos e de governança em todo o mundo. Ainda que tenhamos importantes estudos de caso no Brasil e na América Latina como um todo, ainda há muito espaço para a proposição de novos caminhos e abordagens sobre o tema. O Grupo de Trabalho visa fomentar as discussões e atividades envolvendo este tema de forma sistemática e abrangente, almejando contribuir para a evolução deste debate na região.
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Líder: Sasha Hart
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Líder: James Henderson
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Secretário: Reginaldo Bertolo
ACERVOS DE GRUPO DE TRABALHO
REMEDIAÇÃO SUSTENTÁVEL
A remediação sustentável vem se mostrando uma abordagem de vanguarda na otimização da remediação de áreas contaminadas, com a sustentabilidade assumindo cada vez mais uma posição prioritária junto às corporações, governos e a sociedade em geral. As soluções de remediação que incluem conceitos de sustentabilidade oferecem muitas vantagens ambientais, econômicas e sociais.
O Grupo de Trabalho de Remediação Sustentável desenvolveu, ao longo de vários anos, diversos workshops voltados ao seu tema central, apresentados em eventos nacionais e internacionais. Também foi responsável por coordenar discussões em painéis de debates sobre novas legislações e outros temas relevantes no GAC. O grupo desenvolveu e publicou Position Papers, que podem ser acessados gratuitamente na página de publicações da rede, e foi pioneiro no desenvolvimento do primeiro podcast sobre remediação sustentável no Brasil (NICOLE Latin America Podcast, disponível no Spotify e em outros agregadores de podcasts). Por fim, também foi responsável por criar uma ponte entre a rede NICOLE Latin America e o SURF (Sustainable Remediation Forum) Brasil.
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Líder: Joyce Cruz
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Natalia Takahashi
SIG
Um grande desafio da área ambiental tem sido a dificuldade de representar graficamente e espacialmente as questões relacionadas a determinado caso investigado sem demandar grande quantidade de tempo entre a coleta, processamento, interpretação e análise e posterior representação para clientes, gestores e público em geral. A troca de experiências e apresentação de estudos de caso, onde são destacados os benefícios do uso das ferramentas sofisticadas de interpretação estatística, modelagem e geoprocessamento do ArcGis, especialmente na concepção de CSM, pode contribuir para geração de material de qualidade e melhor interpretação dos problemas ambientais, resultando na assertividade nos processos de tomada de decisão.
O GT SIG, hoje em “stand-by”, foi responsável pelo desenvolvimento de workshops com grande relevância técnica e promoção de atividades práticas para melhor assimilação pelos participantes do conteúdo abordado. Também promoveram interessantes discussões entre os membros participantes do grupo.
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Líder: Paulo Rego
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Secretário: Michel Santana